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SOBRE

A SRSFonoaudiologia, com razão social Clínica Sônia Regina da Silva, é uma Empresa Prestadora de Serviços Fonoaudiológicos do segmento clínico.

Com sede em São Caetano do Sul, desde 1994, transferiu os atendimentos para São Paulo, no bairro da Vila Mariana, onde se mantem até os dias de hoje.

O corpo clínico, composto por seis profissionais experientes, fonoaudiólogos graduados e registrados pelo Conselho Regional de Fonoaudiologia, 2ª. Região, atua junto a crianças a partir de 1 ano e seis meses de idade, adolescentes e adultos com diferentes queixas na Comunicação.

Os tratamentos, exclusivamente individuais, se destinam a portadores de atraso na aquisição de linguagem (não falar ou falar pouco), distúrbios na fala (falar errado), falhas na fluência da fala (gagueira), disfonias(alterações na voz – rouquidão, muda vocal entre outras), dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita (trocas de letras, lentidão nas tarefas, dificuldade para elaborar e compreender frases e textos ) e alterações da musculatura orofacial (língua, lábios, bochechas) e suas funções (sucção, mastigação, deglutição e respiração).

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O QUE É FONOAUDIOLOGIA?

Este vídeo criado pelo CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª. Região/SP, mostra de maneira simples, rápida e didática o que o fonoaudiólogo faz, sua importância e onde atua.

Você vai se surpreender!

ATUAÇÃO

é um transtorno neurológico dos sons da fala na infância, no qual a precisão e consistência dos movimentos necessários à fala estão alterados, na ausência de déficits neuromusculares. Ocorre alteração de planejamento e/ou programação espaço-temporal das sequencias de movimentos que resultam em erros na produção da fala e na prosódia. Principais características: distorções de vogais, substituições inconsistentes de fonemas não usuais, dificuldade nas configurações articulatórias iniciais, acréscimo de sons, aumento da dificuldade nas palavras multissilábicas, segregação de sílabas, velocidade lentificada e erros de acento.

É a dificuldade para elaborar e compreender a linguagem como consequência de lesões no cérebro causadas por traumas ou acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecidos como derrames cerebrais. As inabilidades do afásico dependem da localização, extensão e severidade da lesão cerebral.

São alterações na voz falada, cujas queixas quase sempre são rouquidão, pigarros, cansaço ao falar ou outros incômodos na região do pescoço e/ou da laringe.

Comumente conhecida como Gagueira, é uma alteração multifatorial na fluência da fala, caracterizada por bloqueios, repetições, prolongamentos.


Conhecida também como Kinésio Tape, é uma bandagem adesiva que atua na correção da função motora dos músculos, no aumento da circulação sanguínea e linfática e no aumento da propriocepção através da estimulação dos mecanorreceptores cutâneos. São feitas com material elástico de tecido 100% algodão, que é ativado pelo calor.

A técnica consiste na colocação da bandagem em uma área determinada pelo Fonoaudiólogo, em pontos específicos do rosto ou cervical (pescoço), de acordo com as necessidades do paciente, para que esta envie constantemente estímulos proprioceptivos ao cérebro.

A técnica é indicada como auxiliar na correção da disfunção da articulação têmporomandibular (ATM); na paralisia facial; nas assimetrias faciais; nas apraxias; nas seqüelas de AVC; na paralisia cerebral; nas síndromes: na hipotonia dos músculos da face entre outros. Melhora a permanência do vedamento labial, diminui a sialorréia (o controle da saliva); facilita a respiração nasal e garante o alongamento dos músculos labiais.


São alterações na postura, tonicidade e mobilidade dos músculos dos lábios, língua, bochechas e face, e nas funções de respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala. Trabalha a desordem têmporomandibular (estalos, dores de cabeça e face), e em parceria com a ortodontia e a ortopedia funcional dos maxilares, quando necessário. Auxilia a eliminação de hábitos orais viciosos (chupeta, chupar dedo, roer unhas…).


A dificuldade se manifesta em idade escolar, onde o aluno apresenta trocas, omissões e inversões de letras, espelhamento, lentidão na execução das tarefas e dificuldades em compreender e elaborar textos.


É um distúrbio dos aspectos cognitivos e/ou linguísticos. As alterações cognitivas referem-se ao tratamento que o indivíduo dá às informações recebidas pelo seu aparelho perceptivo, seja a organização, o armazenamento, a recuperação, a atenção, as funções executivas etc. O componente linguístico diz respeito aos aspectos fonológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos da linguagem.


É um comprometimento da articulação dos sons da fala, caracterizado por substituições, omissões, acréscimos ou distorções que possam interferir na inteligibilidade do discurso.

São dificuldades que geralmente aparecem nos primeiros anos escolares, e têm como característica principal a dificuldade de aprender e adquirir a leitura e a escrita. As queixas mais frequentes são: as trocas de letras na escrita; dificuldades na decodificação fonológica, de elaboração e interpretação de textos; dificuldades para realizar cálculos e operações matemáticas; disortografias (erros ortográficos); falta de atenção e desmotivação escolar. Essas dificuldades, que podem vir juntas ou isoladas, afetam diretamente a relação que o indivíduo tem com o mundo ao seu redor.

Treinamento auditivo trabalha as alterações do processo pelo qual o sistema auditivo periférico e central recebe, analisa e organiza os sons verbais e não-verbais que ouve (alterações de memória, de atenção, de compreensão e de discriminação auditiva).

O conceito fundamental é o déficit de inteligência, abrangendo várias causas pré, peri e pós-natais. A variação da inteligência não depende somente de fatores genéticos, mas também de causas ambientais.

A aprendizagem das pessoas com deficiência intelectual não abrange somente a aprendizagem escolar, mas também atividades de vida diária (AVDs) e das atividades da vida prática (AVPs).

Testes mentais para quantificar o conceito de quociente intelectual (QI) ainda são utilizados, porém o importante é verificar quais as potencialidades que cada pessoa com deficiência intelectual será capaz de aprender.

As perdas auditivas podem ser leves, moderadas, severas ou profundas. O grau de perda afeta o desenvolvimento da linguagem de modo proporcional. Quanto maior a perda, maior a dificuldade. As alterações podem ser Condutivas (entrada e condução do som), Neurossensoriais (percepção, análise, organização e atribuição de significado aos sons que chegam ao sistema nervoso central) e Mistas (combinações dos dois tipos).


Para completar a audição podem ser usados aparelhos de amplificação sonora, que atualmente estão bem desenvolvidos. Ocorre que o ser humano, por suas individualidades e por tudo que o rodeia pode não se adaptar ao aparelho. Na Fonoaudiologia faz-se a estimulação, com ou sem aparelho e reforça-se a importância da comunicação e desenvolvimento da LINGUAGEM que pode transformar a história do surdo.

É uma anomalia cromossômica que acarreta diferentes graus de retardo mental e comprometimentos no desenvolvimento motor, desde firmar o pescoço até o deambular. Geralmente o processo é lento e necessita estimulação especial.

 


Na fonoterapia o portador da Síndrome de Down terá trabalhados:
– o Tonus que é a força muscular necessária para o vedamento labial; a movimentação da língua, lábios e palato mole; a mastigação e a deglutição de alimentos; e produção de sons.
– a Motricidade oral – os movimentos podem ficar comprometidos e dificultar a fala.
– a Linguagem – tanto a fala quanto o pensamento podem ficar comprometidos.

 

Importante frisar que por maiores que sejam as dificuldades, a comunicação será sempre possível e necessária, mesmo que não ocorra de modo natural e/ou não seja igual a de outros indivíduos.

EQUIPE

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SÔNIA REGINA DA SILVA
FONOAUDIÓLOGA
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ANDREA AJAJ KEZAN
FONOAUDIÓLOGA
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NACIR DE CAMPOS ALCANTARA
FONOAUDIÓLOGA
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SILVANA ABATE
FONOAUDIÓLOGA
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VÂNIA MUNIZ NACLE
FONOAUDIÓLOGA
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CONVÊNIOS

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